quarta-feira, 18 de abril de 2012

BERÇÁRIO DO COLÉGIO MADRE LEÔNIA

Vitor, Arthur e Sofia

Felipe

Arthur

Sofia


Vitor

Ir. Ana Bruscato e Cauã


Ir. Ana Aparecida e Eliza

Tia Flávia e Lavínia

Sala do Berçário





Projeto Recreação na Educação infantil - Brincar é coisa séria!

 "Deixo renascer em cada aula a criança que brinca comigo,
para fazer brincar tantas outras crianças."
( Raul Ferreira Neto - Recreação na escola)



Pesquisa e montagem do projeto: Professora Elizabeth (Espaço Pedagógico)


Público-alvo: Alunos da Educação Infantil, faixa etária entre 02 e 05 anos.

Justificativa: O projeto Recreação na Educação infantil nasce de um profundo desejo de valorizar o lúdico e proporcionar momentos prazerosos de interação, onde o aprendizado ocorra, sim, porém de modo dinâmico, vivo. Se observarmos com cuidado, veremos que os mesmos conteúdos que podem ser trabalhados de modo mecânico e nada agradável, se transformam, se abordados na perspectiva do jogo, da interação, do brincar. Porque brincar, para o adulto, pode ser sinônimo de perda de tempo. Mas para a criança, brincar é coisa séria. É brincando que ela adquire e forma conceitos, é brincando que ela começa a interagir e a socializar-se. São as regras do jogo, a participação ativa, o precisar enxergar o outro e analisar as próprias atitudes durante as atividades recreativas que fazem com que esses momentos sejam amplamente enriquecedores.
Desde noções espaço-temporais até identidade, socialização, tudo está envolvido nos jogos e brincadeiras, na recreação em si. Por isso o amplo desenvolvimento pessoal e social que pode ser alcançado durante os jogos.
É de extrema importância que durante os jogos e brincadeiras a criança tenha autonomia ou a desenvolva, que a interferência do adulto seja o mais reduzida possível e se permita à criança expressar-se, posicionar-se, ter iniciativa.

Declaração Universal dos Direitos da Criança: "... A criança deve ter todas as possibilidades de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos direitos da criança, 1959)

Brincar, portanto, é essencial para a saúde física e mental das crianças, assim como faz parte do processo de formação do ser humano.
"A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder - alguém muito consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si de do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma nova história e uma sociedade melhor". (ALMEIDA,1987,p.195)

As atividades desenvolvidas no projeto devem estar de acordo com a faixa etária de cada grupo e com o espaço disponível. O interesse do grupo é fundamental e as regras de cada brincadeira ou jogo devem ser muito bem explicadas, de modo que ao início do mesmo as crianças possam interagir com o mínimo de interferência possível.

OBJETIVOS DO PROJETO:


  • Proporcionar momentos agradáveis e prazerosos de lazer e diversão;
  • Despertar a livre iniciativa;
  • Estimular o convívio e a socialização;
  • Estimular o raciocínio e a lógica, assim como o desenvolvimento das noções espaço-temporais;
  • Cooperar com o outro e desenvolver espírito de equipe;
  • Explorar espaços, movimentos, expressões corporais;
  • Expressar-se e posicionar-se durante jogos e brincadeiras;
  • Seguir regras durante jogos e brincadeiras;

Sugestões de atividades de acordo com cada faixa etária:

APROXIMADAMENTE O a 2 ANOS
Características:
- Egocentrismo;
- Descoberta: Tato, movimento, formas, pessoas, texturas, reproduzir sons, engatinhar, andar;
- Coordenação Motora: Abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, comunicação.
Tipos de atividades adequadas:
Brincadeiras referentes à educação sensório-motora (sentir/executar);
Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.


APROXIMADAMENTE 2 a 4 ANOS
Características:
- Continuam as características anteriores;
- Fantasia e Invenção;
- Criatividade
Tipos de atividades adequadas:
Brincadeiras sem regras;
Brincadeiras com poucas regras simples;
Utilização das formas básicas de movimento (andar, correr, saltar, rolar etc.);
Estimulação;
Representação (imitações de situações conhecidas: escolinha, casinha)

APROXIMADAMENTE 4 a 6 ANOS
Características:
- Muita movimentação;
- Começa a aceitar regras e a compreendê-las;
- Maior atenção e concentração;
- Interesse por números, letras, palavras e seus significados;
- O grupo começa a ter importância.
Tipos de atividades adequadas:
Brincadeiras com ou sem regras;
Atividades de muita movimentação;
Representação.

Sugestões de jogos e brincadeiras a serem realizados durante o projeto:


CARRINHO MALUCO
A mesma formação anterior, sendo que o aluno que está à frente será o carrinho, o que está atrás, o motorista. Este "carro" se locomoverá da seguinte forma: quando o motorista colocar o seu dedo indicador na parte superior "das costas", do carro este irá andar para frente, e, ao retirar o dedo, o carro ficará parado. Para dobrar à direita ou à esquerda, basta colocar a mão no ombro direito ou esquerdo do carro. Para a ré, colocam-se as duas mãos, uma em cada " ombro" do carrinho. Depois, trocam-se as posições.


O FOTÓGRAFO E O MODELO
Um aluno será o fotógrafo, que deverá fotografar, de forma bem dinâmica, o modelo em várias situações (praticando esportes, na praia, na passarela, a escolha do próprio modelo e etc.). Diga aos alunos que tanto fotógrafo quanto modelo são muito criativos e de nível internacional.


PIQUE COLA AMERICANO
O aluno pegador corre atrás dos demais; aqueles que forem pegos deverão ficar "colados", com as pernas afastadas. O pegador continua "colando" e os colegas que estiverem livres, deverão passar por baixo das pernas deles, salvando-os.



AVIÃO
O pegador não poderá pegar os colegas que estiverem na posição de um avião (exercício de ginástica olímpica).


TARTARUGA
O pegador não poderá pegar os colegas que estiverem na posição de tartaruga, em decúbito dorsal, porém mexendo os membros superiores e inferiores. O aluno pego passa a ser o pegador.



EU ESTOU ASSIM
Dois círculos, um interno, outro externo. Os alunos do círculo interno ficarão com os olhos fechados, os do círculo externo irão "modelar" o corpo dos colegas, fazendo lindas poses. Depois, irão procurar um espaço e farão com o seu corpo a mesma pose que fizeram com o corpo do seu companheiro; estes, ao sinal do professor, abrirão os olhos e irão descobrir quem os "modelou". A seguir, trocam-se os círculos. Esta atividade é ótima para a educação infantil!

Caminho Colorido: com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. 


Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca.



De onde vem o cheiro? A professora irá passar perfume em um paninho e o esconderá na sala, num lugar fácil, onde os alunos deverão descobrir de onde vem o cheiro.
Dentro e Fora: Fazer uma forma geométrica bem grande no chão e pedir que as crianças entrem na delimitação desse espaço. Se quiser o professor poderá fazer outra forma dentro da que já fez onde irá pedir que os alunos adentrem também, explorando ainda que se a forma é pequena eles irão ficar apertados.
Arremesso: O professor fará uma linha no chão, usando fita crepe e as crianças deverão arremessar garrafinhas plásticas cheias de areia, para frente. O professor irá medir as distâncias e verificar quem conseguiu arremessar mais longe. Depois, em sala de aula, poderá fazer um gráfico explicativo.
Pneus: Esses podem ser usados para várias brincadeiras, como pular dentro e fora, se equilibrar andando sobre a parte de sua lateral ou ainda quem consegue rolar o pneu de um determinado lugar até outro sem deixá-lo cair.
Que som é esse?: Com faixas de tnt preto, vendar os olhos dos alunos e fazer diferentes barulhos usando instrumentos musicais, latas, brinquedos, etc., a fim de que as crianças identifiquem os mesmos.
Caixa Surpresa: Com uma caixa de papelão encapada, o professor irá mandar para a casa de um aluno a fim de que os pais enviem algum material que possa ser descoberto pelas crianças. O professor vai fazendo descrições do material, até que as crianças descubram o que é.
Pega-Pega Diferente: Dividir a turma em dois grupos e identificá-los com lenços ou fitas de cores diferentes. Após o sinal do professor os grupos deverão pegar uns aos outros e a criança pega deverá ficar num espaço delimitado pelo professor. Vence o grupo que tiver mais pessoas que não foram pegas.
Muitos outros jogos e brincadeiras poderão ser realizados.



Avaliação: Serão avaliados os espaços destinados a recreação, os jogos escolhidos e todas as atividades realizadas e se os objetivos propostos foram alcançados plenamente. Pode-se realizar o preenchimento de um questionário de avaliação, assim como também uma reunião de avaliação, durante a qual cada um possa sugerir melhorias para um novo provável projeto.

BIBLIOGRAFIA:

  • RECREAÇÃO NA ESCOLA, Raul Ferreira Neto.
  • ALMEIDA, M.T.P. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2004. 
  • O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL, artigo de Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida, Professor da Universidade Federal do Ceará - UFC na Faculdade de Educação - FACED no Curso de Educação Física. Coordenador do Laboratório de Brinquedos e Jogos - LABRINJO da UFC. Atualmente desenvolve atividades de pesquisa, ensino, estágio e extensão na Faculdade de Educação - FACED/UFC. Facilitador de jogos cooperativos na Educação Física. Membro da diretoria da Associação Brasileira de Brinquedotecas - ABBRI. 


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Emília, a boneca gente - Baby Consuelo (baixe aqui)

De uma caixa de costura
Pano, linha e agulha
Nasceu uma menina valente
Emília, a boneca-gente

Nos primeiros momentos de vida
Era toda desengonçada
Ficar em pé não podia, caía
Não conseguia nada

Emília, Emília, Emília (4x)

Mas a partir do momento
Que aprendeu a andar
Emília tomou um pílula
E tagarelou, tagarelou a falar (2x)

Ela é feita de pano
Mas pensa como um ser humano
Esperta e atrevida
É uma maravilha, Emília, Emília

Emília, Emília, Emília (4x)

Pra cada história ela tem um plano
Inventa mil idéias
Não entra pelo cano
Ah, essa boneca é uma maravílha

Emília, Emília, Emília (4x)




Sítio do Picapau Amarelo - Gilberto Gil (baixe aqui)
Sítio do Picapau Amarelo Espacial (baixe aqui)
Marmelada de banana, bananada de goiaba

Goiabada de marmelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente

O sol nascente é tão belo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Rios de  prata, pirata

Vôo sideral na mata, universo paralelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

No país da fantasia, num estado de euforia

Cidade polichinelo

Sítio do Pica-Pau amarelo


Narizinho - Lucinha Lins (Baixe aqui!)

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

Sonhando abrir a porta
Do Reino das Águas Claras
Um céu de estrelas marinhas
E um chão de conchas raras

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

Uma aranha sobe e desce
Vem e tece o seu vestido
Com as cores do pedido
Felicidade brilhante

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

A boneca já falante
Lhe foge entre os dedos
Nastácia o pesadelo
De acordá-la sempre antes

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

Os heróis de outras histórias
Tão cansados, inocentes
Vão deixar as suas glórias
Pra viver junto com a gente

Quer atividades sugestões e idéias com a turma do sítio? clique aqui

Turminha do Mini-Maternal

Matheus e Ricardo




Uma imagem diz mais do que palavras

Mensagens para Pais e Mestres


A SOMA DOS TALENTOS

 

 

SE A NOTA DISSESSE:
“NÃO É UMA NOTA QUE FAZ UMA MÚSICA.”
… NÃO HAVERIA SINFONIA.
SE A PALAVRA DISSESSE:
“NÃO É UMA PALAVRA QUE PODE FAZER UMA PÁGINA.”
… NÃO HAVERIA LIVRO.
SE A PEDRA DISSESSE:
“NÃO É UMA PEDRA QUE PODE MONTAR UMA PAREDE.”
…NÃO HAVERIA CASA.
SE A GOTA DISSESSE:
“NÃO É UMA GOTA DE ÁGUA QUE FAZ O RIO.”
…NÃO HAVERIA O OCEANO.
SE O GRÃO DE TRIGO DISSESSE:
“NÃO É O GRÃO QUE PODE SEMEAR O CAMPO.”
…NÃO HAVERIA COLHEITA.
SE O HOMEM DISSESSE:
“NÃO É UM GESTO DE AMOR QUE PODE SALVAR A HUMANIDADE.”
JAMAIS HAVERIA JUSTIÇA E PAZ, DIGNIDADE E FELICIDADE NA TERRA DOS HOMENS.
COMO A SINFONIA PRECISA DE CADA NOTA,
COMO O LIVRO PRECISA DE CADA PALAVRA,
COMO A CASA PRECISA DE CADA PEDRA,
COMO A COLHEITA PRECISA DE CADA GRÃO DE TRIGO,
A HUMANIDADE INTEIRA PRECISA DE TI,
ONDE ESTIVERES, ÚNICO E, PORTANTO, INSUBSTITUÍVEL.
COMO O FUTURO DO NOSSO PAÍS, PRECISA DA EDUCAÇÃO,
A FAMÍLIA E ESCOLA PRECISAM ESTAR JUNTAS, PARA
COMPARTILHAREM A ALEGRIA DO SUCESSO.

OBRIGADO POR ESTAREM CONOSCO, SOMANDO TALENTOS, MULTIPLICANDO SORRISOS, COMPARTILHANDO ALEGRIAS.


Mensagens refletidas na reunião de
 Pais e Mestres dos alunos do 
fundamental I e II.

domingo, 15 de abril de 2012


A arte indígena - Dia do índio - sugestão de atividade: confecção e exposição

Criança da etnia Kayapó, com enfeites, pintura e cortes de cabelo tradicionais.
A imagem acima pertence a Arte Indígena.

Arte é uma categoria criada pelo homem ocidental. E, mesmo no Ocidente, o que deve ou não deve ser considerado arte está longe de ser um consenso. O que não dizer da aplicação desse termo em manifestações plásticas de povos que nem ao menos possuem palavra correspondente em suas respectivas línguas?

O assunto é complexo e, a despeito da inadequação do termo, muitas obras indígenas têm impactado a sensibilidade e/ou a curiosidade do “homem branco” desde o século XVI, época em que os europeus aportaram nas terras habitadas pelos ameríndios. Nesse período, objetos confeccionados por esses povos eram colecionados por reis e nobres como espécimes “raros” de culturas “exóticas” e “longínquas”.

Até hoje, uma certa concepção museológica dos artefatos indígenas continua a vigorar no senso comum. Para muitos, essas obras constituem “artesanato”, considerado uma arte menor, cujo artesão apenas repete o mesmo padrão tradicional sem criar nada novo. Tal perspectiva desconsidera que a produção não paira acima do tempo e da dinâmica cultural. Ademais, a plasticidade das obras resulta da confluência de concepções e inquietações coletivas e individuais, apesar de não privilegiar este último aspecto, como ocorre na arte ocidental. Confeccionados para uso cotidiano ou ritual, a produção de elementos decorativos não é indiscriminada, podendo haver restrições de acordo com categorias de sexo, idade e posição social. Exige ainda conhecimentos específicos acerca dos materiais empregados, das ocasiões adequadas para a produção etc.

As formas de manipular pigmentos, plumas, fibras vegetais, argila, madeira, pedra e outros materiais conferem singularidade à produção ameríndia, diferenciando-a da arte ocidental, assim como da produção africana ou asiática. Entretanto, não se trata de uma “arte indígena”, e sim de “artes indígenas”, já que cada povo possui particularidades na sua maneira de se expressar e de conferir sentido às suas produções.

Os suportes de tais expressões transcendem as peças exibidas nos museus e feiras (cuias, cestos, cabaças, redes, remos, flechas, bancos, máscaras, esculturas, mantos, cocares...), uma vez que o corpo humano é pintado, escarificado e perfurado; assim como o são construções rochosas, árvores e outras formações naturais; sem contar a presença crucial da dança e da música. Em todos esses casos, a ordem estética está vinculada a outros domínios do pensamento, constituindo meios de comunicação – entre homens e mulheres, entre povos e entre mundos – e modos de conceber, compreender e refletir a ordem social e cosmológica.

Nas relações entre os povos, os artefatos também são objeto de troca, inclusive com o “homem branco”. Ultimamente, o comércio com a sociedade envolvente tem apontado uma alternativa de geração de renda por meio da valorização e divulgação de sua produção cultural.

Fonte: Povos indigenas no Brasil

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Encontrei e achei interessante divulgar: Um site que vende artefatos, artigos, arte indígena: Arte Indígen. Visite e conheça!

Algumas artes encontradas:

 Cesto Guarani, tribo tapirapé, Mato Grosso, feito com taliscas de arumã.


Cerâmica da tribo Meinako, Xingu, argila e tinta vegetal.


Estojo porta-setas da tribo dos Matis, Amazonas. Feita com taboca, fios de tucum, paina, cerâmica, veneno curare e madeira.


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     Uma boa sugestão para aula ou projeto indígena é que os alunos possam visualizar fotografias de arte indígena, seja em slides, vídeos ou recortes de revistas e em seguida confeccionar algum elemento desta arte para uma exposição. Isto os aproximará mais da realidade indígena, ao invés do modelo estilizado a que estão acostumados em filmes ou mesmo em livros de histórias.


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quinta-feira, 12 de abril de 2012


150 atividades diversificadas para educação infantil maternal etc.




Parte 01 - Parte 02












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A história do retalhinho branco: livrinho para montar!

Sempre achei a história do retalhinho branco, da autora Maria Helena Portilho, uma graça! E nada mais lindo e divertido que trabalhar as cores na Educação Infantil, através dela! Os pequenos viajam junto com os retalhinhos e com as cores! Ao mesmo tempo, pode-se trabalhar o respeito às diferenças, a individualidade, pois a opinião do retalhinho branco foi diferente e os demais a respeitaram! É uma história que rende dias de trabalho prazeroso. Fiz as páginas de um livrinho que pode ser montado pela turminha, aos poucos, utilizando diversas técnicas e materiais. Estão logo abaixo.(Profª Elizabeth)
  • Deixo aqui um pedido especial: Se algum professor realizar a atividade com sua turminha, envie-nos as fotos do livrinho, pois faremos uma postagem especial, indicando seu nome, escola, turma etc. E-mail de contato: espacoeducarliza@yahoo.com.br












Sugestões: Colagem com retalhinhos coloridos, lã colorida,  pintura com guache, colagem com papéis coloridos, pintura com cola colorida, dobraduras, desenho livre a lápis e pintura para alunos de maior faixa etária, etc.

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Livro das cores! Atividade para a Educação Infantil!

Explorando o mundo que a cerca, a criança começa a perceber semelhanças e diferenças. Num ambiente que estimule as descobertas, isso será prazeroso.  Ao iniciar o trabalho com cores, o professor deve fazer questão de despertar a atenção da criança, diariamente, para as cores dos objetos costumeiros, para os brinquedos, jogos, roupas, etc. Desta forma, o aprendizado das cores, acontece em todos os momentos. 
De modo específico, porém, há diversas atividades que podem proporcionar um aprendizado diariamente divertido. O uso de tintas e pincéis, cola colorida, hidrocor, massa de modelar colorida, jogo da memória das cores são alguns exemplos. Este livrinho das cores é um exemplo de atividade que pode ser utilizada. A história do retalhinho branco também é uma atividade divertida e prazerosa a ser realizada com as crianças.
(Profª Elizabeth)


O livrinho foi confeccionado pela professora Maritane Medeiros.
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Atividades com músicas para educação infantil Cantalelê!








obs: Temos recebido muitos emails pedindo o volume 2, 
pedimos paciência,pois a pessoa que disponibilizou os volumes,
 não enviou o 2. Iremos providenciar, mas isso leva algum tempo. Obrigada!
Se você tem o vol 2 escaneado e quer ajudar, 
envie para espacoeducarliza@yahoo.com.br