quarta-feira, 20 de junho de 2012

Bem Vindos!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

ATIVIDADES PARA O BERÇÁRIO E MINI-MATERNAL

Atividades para bebês de 0 a 3 anos

Sempre é bom lembrarmos, que o educador, ao ensinar tarefas de trabalhos manuais para as criancinhas deve procurar deixá-las experimentar fazerem suas tarefas sozinhas, mas sem forçá-las. É preciso, naturalmente observá-las convenientemente, pois gostam de colocar tudo na boca. Especialmente quando trabalharem com balões, algodão, jornais ou materiais pequeninos nunca as perca de vista. Não espere delas super e geniais idéias e resultados. Quanto mais elas experimentarem trabalhar sozinhas, mais criativas serão. Cada uma delas possui um ritmo próprio para fazer suas tarefas.
Repetição também é importante para as crianças, mesmo quando para você se torna monótono fazê-lo. Se você, depois de umas duas semanas repetir a tarefa proposta, colocando-lhes o mesmo material para elas trabalharem vai ficar surpreso de ver o progresso que elas conquistaram. A seguir apresentar-lhes-emos algumas idéias que podem ser desenvolvidas nas aulas junto às crianças pequeninas de até 3 anos de idade.

ALGUMAS SUGESTÕES PRÁTICAS:

1)- Luva com sininhos:
Adquira uma luva de malha ou lã e pregue em cada dedo pequenos sinos. Se preferir enfeite cada dedo com uma carinha que poderá ser pintada ou bordada. Se quiser aplique pedacinhos de lã para imitar cabelos. Com essa luva você pode iniciar as aulas saudando as crianças como se cada dedo tivesse um nome ou para outras brincadeiras de saudação à turma. Você pode também colar outros materiais nas bordas da luva: arroz, castanhas, etc.
Existem músicas infantis que expressam o movimento com as mãos. Por exemplo:
“Os dedinhos” (cantora Eliana)

2)- Locais para aventuras com bebês:
São muitos os meios de se proporcionar aventuras para bebês que estão engatinhando. Por exemplo: túnel para bebês- feito com papelões grandes, diferentes bolas e almofadas, bóias, animais de plástico para soprar, “João Bobo”, balões de ar, colchas, etc.
Na primeira vez deixe as próprias crianças experimentarem as possibilidades de brincar com os materiais ao seu dispor. Quando elas não souberem o que fazer, mostre-as antes como podem brincar. Engatinhar dentro do túnel, brincar com os balões, construir torres com os travesseiros e almofadas, etc.
No início esse material todo é naturalmente excessivo. Talvez seja melhor começar apenas com os papelões por no máximo 1 hora e no próximo instante com os balões, etc.

3)- Piscinas para bebês:
Para cada grupo de crianças é bom que se tenha aproximadamente duas piscinas de borracha ou plástico. Você pode enchê-las com balões, jornais (você vai ver que logos elas irão rasgá-los entusiasmadamente). O algodão presta-se também para encher a piscina. Folhas de papel manteiga fazem também ruídos maravilhosos quando são amarrotados.
Outros materiais podem enchê-las: folhas secas, palha, etc.


Interessou-se pelo assunto? Quer mais sugestões de atividades práticas para esta faixa-etária?
É fácil!
Adquira a "Apostila de Sugestões de Atividades Práticas para Bebês de 0 a 3 anos" do PPD ( Projetos Pedagógicos Dinâmicos )

sexta-feira, 1 de junho de 2012


Festas Juninas!




Esta postagem pertence ao Espaço Educar.
Se você copiar, dê os créditos.

Interessante a reportagem. Vale a pena inclusive debater o assunto na reunião de pais e utilizar o texto. É um problema sério quando algum pequenino chega em casa com marca de mordida e abordar  o tema de forma clara é uma ótima saída.
Clique para ampliar.
 


Esta postagem pertence ao Espaço Educar.
Se você copiar, dê os créditos.
Contato: espacoeducarliza@yahoo.com.br

segunda-feira, 21 de maio de 2012

PARA REFLETIR!













CONVITE





COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA

Convidamos você e sua família para a Celebração Mariana,   que  acontecerá no dia 31 de maio, às 19h e 30min, no Colégio Madre Leônia.

VOCÊ É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL!
Participe desse evento de FÉ e Oração.




 Missionárias Claretianas
      Direção do Colégio         

PORQUE COROAMOS A IMAGEM DE 
NOSSA SENHORA?




A devoção que a Igreja tem de coroar a imagem da Virgem Maria em muitas datas em que celebramos uma festa a ela dedicada, em especial no mês de Maio, é muito antiga.

Este gesto quer externar o carinho que sentimos pela Mãe de Jesus e nossa Mãe. 

Não se trata de uma devoção vazia de sentido, e nem mesmo a consideramos uma deusa, pois Maria não é um fim em si mesma.

Não é meta, mas é sinal. 

Sua missão é sempre nos apontar Jesus. 

Ela é aurora que antecede a luz radiante do magnífico Sol que é Cristo. 

Coroamos a sua Imagem, porque em nosso coração Ela tem um lugar especial, pois pelo seu “fiat” (faça-se) Deus torna-se Homem em seu seio virginal. 

Ao anúncio do Arcanjo Gabriel, que falou - lhe claramente: “o santo que vai nascer de ti será chamado filho de Deus”. (Lc 1,35), Maria não titubeia e se coloca como serva, não só com palavras, mas logo vai ao encontro de sua prima Isabel, que ao receber sua visita, exclamou: “donde me esta honra de vir a mim a mãe do meu Senhor“. (Lc 1,43)

Coroamos a imagem de Maria, como gesto simbólico, para, desejosos, aprender com ela a cantar as maravilhas de Deus, no nosso dia- a -dia reconhecendo-O como Deus Vivo: “Minha alma glorifica o Senhor e meu espírito exulta em Deus meu Salvador” (Lc 2,47). 

POR TUDO ISSO É QUE COROAMOS A IMAGEM DE NOSSA SENHORA, A MÃE DE JESUS E NOSSA MÃE. 

Diácono Flori

A Matemática do Coração de Deus

Jerônimo Lauricio - Bacharel em Filosofia.


Fico admirado com a impressionante capacidade que possuímos de nos depararmos com a lógica humana que reclama pra si o tempo inteiro o direito de que as coisas sejam sempre perfeitas, exatas, sem erros e violações. Somos naturalmente inclinados a agir segundo os ditames da razão, e isso é um dado da nossa condição humana, que evidencia a Bondade de Deus ao fertilizar o terreno da nossa frágil humanidade com o dom da Razão.

Quando se trata da razão, fico particularmente fascinado com o universo da Matemática. Nele tudo se revela tão exato. Os cálculos, as fórmulas, as equações são sempre caminhos que levam à exatidão de uma resposta, ao desvelamento de uma incógnita. Hoje a partir deste rico universo quero lhes partilhar sobre o Amor de Deus, porque parece que Ele possui um Coração Matemático.  Ele de um jeito amoroso costuma sempre agir matematicamente em nossa vida, história e vocação... Já me explico!

Certa vez, Jesus querendo traduzir em linguagem humana a Matemática do Amor, nos contou que um agricultor contratou operários para a sua vinha. Realizou aquelecontrato com cada um em horários diferentes. Estamos agora diante do cenário da Parábola dos Operários da Vinha. “Ao cair da tarde, aquele vinhateiro disse ao seu feitor: Chama os operários e paga-lhes começando pelos últimos contratados até os primeiros” (Mt 20, 8). Assim feito, os últimos receberam uma moeda, e os primeiros que julgavam receber mais, receberam a mesma quantia que os últimos.

Bem, a história se segue, e os primeiros operários reclamam pra si o mínimo de bom senso por parte do Patrão, dizendo-lhe: “Os últimos só trabalharam uma hora, e deste-lhes tanto como a nós que suportamos o peso do dia e do calor...” Ao que parece se apresenta injusta e desconcertante aquele pagamento do patrão.Podemos até achá-la desconcertante, contudo, não injusta. Desconcerta-nos porque ainda não entendemos que na Matemática de Deus a regra sempre usada é a do Amor com TODOS, e não da justiça com ALGUNS. O Coração de Deus está para a Misericórdia. É bem verdade que caminha pela justa razão, entretanto, não para aí.Vai mais além. Jamais conseguiremos explicar racionalmente a grandeza deste Coração Amoroso que sempre vai ao encontro de todos. É ai que entendemos o que BlaisePascal, nosso amigo filósofo francês, quis dizer ao afirmar que “o coração tem razões que a própria Razão desconhece”.De fato, o coração de Deus tem a sua Sabedoria, tem a sua Matemática, as suas razões.

Não sem razão é que em Deus, “os últimos são os primeiros, e os primeiros se tornam os últimos” (Mt 20, 16). Infelizmente o nosso coração ainda não bate no compasso dessa lógica, porque pouco entendemos dessa Regra. Certamentedeve ser por isso que desde tão cedo rezamos entre nós: “Coração de Jesus, fazei o nosso Coração semelhante ao Vosso”.Sem saber, estamos pedindo a Ele agraça de finalmente aprendermos a calcular nossas relações, nossa missão, o sentido da nossa existência a partir da beleza escondida na Matemática do Seu Coração! Que sejamos bons alunos dessa escola, todo dia é tempo de aprender um pouco mais! Deus vos abençoe!

Seu irmão, Jerônimo Lauricio.

domingo, 20 de maio de 2012

ENSINO RELIGIOSO

Atividades de ensino religioso para 2°, 3°, 4° e 5° anos de escolaridade!

Diante do pluralismo existente em nossa sociedade, percebe-se que os valores humanos, éticos e religiosos sofrem para manterem suas identidades. Desta forma, o Ensino Religioso tem muito a contribuir nas escolas e na formação humana. Não é possível pensar em educação de qualidade que não atinja a dimensão religiosa do ser humano. A formação humana deve ser integral contemplando a religiosidade.
É importante distinguir o Ensino Religioso de Catequese. O Ensino Religioso tem que ser visto como uma área da educação até pouco tempo era visto como via de mão única, um elemento evangelizador da escola. O papel do Ensino religioso é despertar o educando para o mundo do conhecimento religioso, abrindo-se para o pluralismo religioso e para a alteridade, promovendo assim uma ação transformadora capaz de garantir o respeito a diversidade, a pluralidade e o reconhecimento da importância de todas as tradições religiosas. O ensino religioso possibilita um diálogo entre a cultura e a descoberta desenvolvendo a dimensão religiosa respeitando as diferenças culturais e religiosas.
O professor de Ensino Religioso por sua vez pode tranqüilamente possuir experiência religiosa ou alguma identidade religiosa, porem não pode ser fundamentalista. Existem vários caminhos para se chegar ao Transcendente e esses caminhos devem ser respeitados.
A disciplina de Ensino Religioso oferece aos Educandos elementos significativos para sua formação integral, tendo como eixo curricular as culturas, as religiões, os textos sagrados, as teologias, os ritos e o Ethos, visando a sua formação cultural como também sua formação humana e religiosa, tendo como resultado final uma formação integral do ser humano, holística e sistêmica. Proporcionando assim o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto sócio-cultural da sociedade.
É tarefa do professor de Ensino Religioso criar metodologia e didáticas para superar o proselitismo e fundamentalismo religioso, bem como evitar a catequização neste espaço. Criar um quadro sobre tradições religiosas evitando exclusão, oferecer espaço para debate e reflexão em torno das tradições religiosas, assim como ser exemplo e dialogar com o diferente.
(Texto de autoria de Robson Stigar, na artigonal)

Abaixo, algumas atividades que podem auxiliar o professor:
















 E-mail para colaboração: espacoeducarliza@yahoo.com.br